Beata Chiara Luce

Beata Chiara Luce

Chiara Luce nasceu em uma família simples. Filha de pais católicos praticantes, chamados Maria Teresa e Ruggero Badano. Filha única, depois de 11 anos de tentativas para ter um filho. Sua chegada é considerada uma graça de Nossa Senhora das Pedras. Foi educada nos ensinamentos de seus pais para se tornar uma cristã. “Mas percebemos logo que não era filha apenas nossa. Era, antes de tudo, filha de Deus e, como tal, a devíamos educar, respeitando a sua liberdade”, conta a sua mãe, Maria Teresa.

Aos 9 anos entrou como Gen (Geração Nova) no Movimento dos Focolares. Viveu a sua espiritualidade e, pouco a pouco, envolveu os pais. Desde então, a sua vida foi uma subida, tentando “colocar a Deus em primeiro lugar”. Prosseguiu os estudos até o Liceu clássico e ofereceu a Jesus as suas dificuldades e sofrimentos.

Aos 13 anos, começou a fazer parte do Gen 3 da Ligúria e, pela sua coerência de vida, era por vezes muito criticada por amigas e até mesmo por sacerdotes. Foi ridicularizada, porque era uma Gen e ia à Missa também durante a semana. Participava com atenção da aula de religião, procurava amar a todos os professores, mesmo os mais difíceis e era muito disponível para ajudar a todos. Por isso, as crianças chamavam-na de “freira”. Isso fê-la sofrer muito, mas, na Mariápolis encontrou a resposta n’Ele, isto é, em Jesus Abandonado.

Aos 17 anos, de repente, uma dor aguda no ombro esquerdo revelou, nos exames e nas inúteis operações, um osteossarcoma que deu início a um calvário de dois anos aproximadamente. Depois que ouviu o diagnóstico, Chiara não chorou, nem se revoltou: ficou imóvel, em silêncio, e, depois de 25 minutos, saiu de seus lábios o “sim” à vontade de Deus. Repetirá muitas vezes: “Se é o que queres, Jesus, é o que eu também quero”.


Beata Chiara Luce, rogai por nós!

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